sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Mãos à obra... A primeira vez!


Mãos à obra... A primeira vez!


Um dia vai ser o primeiro na introdução dos sólidos! Vamos fazer com que esta primeira refeição seja agradável e relaxante para todos. A forma ideal de dar comida ao bebé é fazê-lo na hora das refeições junto com o resto da família.


A melhor altura do dia para a primeira refeição deverá ser a manhã ou o início da tarde. Alguns bebés
apresentam reações alérgicas a certos alimentos. Se dermos ao bebé a papinha à noite essa reação pode
verificar-se no meio da noite. 

Acredite que é melhor para si não ter de lidar com esta situação durante a noite quando está mais ensonada e cansada.



Ofereça a primeira papinha quando o bebé não está com muita fome. Pode parecer um contrassenso mas se o bebé estiver com muita fome e a pedir que se despache a alimentá-lo, provavelmente vai sentir-se frustrado passado pouco tempo, ao ter de lidar com uma papa nova, um objeto novo – a colher, e uma nova forma de levar o alimento até à sua barriguita. Não é boa ideia! 

Dê-lhe a primeira papinha quando ele já mamou parte do peito ou do biberão e já está mais satisfeito. Só depois ofereça a papa e termine com o peito ou o biberão que ele quiser. Assim garantimos que ele mantém a ingestão de leite que necessita. Como alternativa poderá oferecer a sua primeira papinha no meio de duas tomas de leite.
Comece com uma só refeição por dia, sempre que seja conveniente para si e para o bebé, mas nunca numa altura em que ele pareça cansado ou irritado.


Prepare-se mentalmente!


Não fique desapontada se o seu bebé não colaborar nas primeiras refeições. Esteja preparada para manteum sorriso nos lábios! Isto porque os bebés são exímios leitores de expressões faciais. Estas dão-lhe os sinais que precisam para saber como se comportar ou reagir a determinada situação. Se ficar muito ansiosa ou preocupada o seu bebé vai ler “algo de perigoso se vai passar, é melhor eu estar na defensiva!” e vai comportar-se de acordo com esta leitura. A sua tarefa vai ficar muito mais árdua e a dele também! As refeições passarão a ser indutoras de stress lá em casa, e não é isso que queremos!
Não disfarce! Os bebés conseguem perceber isso! Simplesmente aja com naturalidade sabendo que com o passar do tempo tudo se irá simplificar.



Tudo a postos! Começar!
Tem tudo preparado? Então comece por colocar uma pequenina quantidade de líquido na ponta da colher e
coloque-a nos lábios do seu bebé inclinando ligeiramente tendo o cuidado para que a colher fique por cima
da língua. Deixe que o bebé sugue o líquido da colher. Se ele não conseguir fazer isto, deixe que o líquido
caia suavemente para dentro da sua boca.
Para que ele prove aquilo que está prestes a meter-lhe na boca e não fique receoso, pode molhar o seu dedo
mindinho (escrupulosamente lavado) no líquido e colocar-lhe na boca, sempre será algo mais conhecido
para ele. Pode usar esta técnica sempre que introduzir um alimento novo.
Use uma colher macia de plástico ou silicone, para evitar ferir as gengivas. Comece com apenas uma
pequenina quantidade de alimento na ponta da colher. Se o seu bebé não parecer muito interessado em
comer da colher, deixe-o cheirar e saborear a comida e espere até ele gostar da ideia de provar sólidos!
Não adicione cereal ao biberão porque isso pode fazer com que o bebé não associe que a comida é para
comer sentado e com uma colher.


Aconteça o que acontecer, sorria e diga Hummmm!
É natural que das primeiras vezes o seu bebé cuspa tudo para fora (recorde o reflexo). Não desanime, faz
parte! Engolir é uma capacidade que o bebé tem de aprender, isso vai demorar algum tempo até o bebé ser
capaz de o fazer eficazmente. Por isso tenha calma e nunca obrigue um bebé a comer! Só irá fazer com que
ele associe à comida algo de angustiante e mais tarde tenha uma relação difícil com as refeições, podendo
vir a desenvolver perturbações do comportamento alimentar.
Não espere que seu bebé coma a quantidade toda de alimento que lhe colocou na tacinha, lembre-se que
esta é uma experiência nova para ele, por isso temos que lhe dar tempo para que ele se habitue. Alguns
bebés precisam de praticar o ser capaz de manter a comida na boca e depois engolir. Uma vez que ele se
acostume à sua nova dieta, estará pronto para algumas colheres de comida por dia.
Gradualmente irá aumentar a consistência das papas adicionando menos líquido, no caso dos cereais e
acrescentando um pouco de cereal aos outros alimentos. À medida que aumenta o apetite do seu bebé
aumente também o número de colheres..
À medida que o bebé fica mais velho e come mais alimentos sólidos, gradualmente poderá aumentar o
tamanho das porções. Além disso, mantenha em mente que o leite materno e/ou artificial estão a fornecer
todos os nutrientes que o seu bebé nesta fase precisa.

cremoso de frango





quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

10 Razões para não deixar o seu bebé a chorar, até adormecer



Os bebés podem ser desgastantes, especialmente os bebés que são considerados "bebés difíceis" que têm uma elevada necessidade de conforto durante horários pouco “higiénicos”, tipo 3 ou 5 da manhã.

Devido a isso, os pais foram aconselhados a usar técnicas como as do "choro controlado" (CIO) para adormecer os seus pequeninos.

Todos os pais têm uma necessidade de sono e por isso é completamente normal que se tentem todos os métodos, para acalmar o bebé e conseguir dormir!

Dito isto, deixar os bebés a chorar para adormecer,  por um sem número de razões não é a melhor decisão! Aqui estão dez delas.

1 O principal argumento desta abordagem, é o de que os bebés precisam de aprender a “acalmar-se” sozinhos  e em consequência disso, conseguirem adormecer sem a ajuda da mãe ou do pai. E que isto se consegue, se deixar o bebé a chorar e não responder de imediato ao seu choro (as suas necessidades) ele eventualmente irá a prender a confortar-se e a adormecer sozinho. Na realidade a mensagem que está a passar ao seu bebé é a de que deve “desistir de esperar que se importe com ele”! Que mensagem dura, para um bebé tão pequenino!!!

2. O sentimento angústia infantil interfere com o desenvolvimento do cérebro dos bebés. A pesquisa científica têm demonstrado que o stress  liberta cortisol adicional nos bebés e destrói conexões nervosas no cérebro. Algumas áreas do cérebro afetadas pelo stress severo são, o sistema límbico, o hemisfério esquerdo, e o corpo caloso. Outras áreas que podem ser afetadas são o hipocampo e o córtex orbitofrontal. Bebés que sofrem situações de “negligência precoce” também têm cérebros menores que os outros bebés, em consequência desse stress vivenciado.

3. Os bebés choram para exprimir as necessidades e se não somos capazes de lhes responder,  claramente  não os estamos a atender.Um bebé pode chorar, porque tem uma infecção no ouvido, tem fome, tem dores de dentes, está a sentir-se só ou está com medo, entre outras razões igualmente válidas. Quando não aparece ninguém para o alimentar, confortar, tranquilizar ou simplesmente aconchegar, o bebé pode desistir de chorar, mas ainda assim, irá continuar com fome, triste, com medo ou com dor. A única coisa que "melhora" é o facto de que o bebé deixa de chorar e assim os pais começam a dormir a noite toda!

4 A mensagem fundamental dos métodos que envolvem o choro,  é a de que as necessidades e desejos dos pais são mais importantes do que o bebé.

5. As pesquisas têm concluído que, durante o método "choro controlado" (CIO), os bebés passam por fases previsíveis. A primeira fase, chamada de "protesto", consiste num choro alto e agitação extrema. A segunda fase, identificada como "desespero", consiste num choro monótono, acompanhado de inatividade e retirada emocional. A terceira fase, chamada de  "desapego", consiste num renovado interesse, embora se trate de um interesse remoto e distante. Concluindo  que,  deixar os bebés a chorar pode levar à eventual dissipação desses gritos, devido ao desenvolvimento gradual de apatia na criança.

6. Outros estudos demonstram que os bebés que foram criados com métodos de "choro controlado" (CIO) têm uma probabilidade dez vezes superior, de vir a desenvolver hiperatividade e deficit de atenção, mais tarde.

7. O método "choro controlado" (CIO), dessensibiliza os pais em relação ao choro dos seus bebés. Em termos de sobrevivência da espécie, o choro do bebé, está desenhado para ser difícil e quase insuportável  de ouvir, por uma razão muito concreta: para que os pais vão depressa ”acudir” os bebés e ás suas necessidades. Quando os pais são orientados a não responderem quando ouvem os gritos/choro do seu bebé, no quarto ao lado, geralmente isso implica que tenham que “desligar” sua resposta empática natural e automática de resposta aos sons de angustia dos seus filhos. Não existe um botão para ligar/desligar este instinto, ou para poder reconstruir a conexão natural durante o dia ou em horários mais convenientes.

8. Outro estudo concluiu, que o facto dos bebés eventualmente pararem de chorar e adormecerem, não é tão inócuo assim. O que acontece é que o bebé deixa de chorar, os pais deixam de o ouvir e os níveis de cortisol (hormona do stress) dos pais desce, porque deixam de estar preocupados com o choro do bebé. No entanto os níveis de cortisol elevados do bebé, aquando o horo, matem-se elevados durante os 3-4 dias subsequentes, embora já não expressem o seu stress e angustia através do choro!! Com todos os danos para as redes neuronais, do excesso de cortisol.

9. Um outro estudo concluiu que, os bebés que tinham sido deixados a chorar excessivamente (e que não exibiam sintomas de cólica) em média obtêm classificações mais baixas em testes de QI e apresentaram também  atrasos ao nível da motricidade fina.

10. Outros pesquisadores descobriram que bebés com choro excessivo durante os primeiros meses de vida, mostraram mais dificuldade em controlar suas emoções e se tornaram bebés ainda mais exigentes em termos de consolo aos 10 meses. Ainda mais uma pesquisa mostrou que esses bebés têm uma qualidade mais irritante no seu choro, são mais dependentes durante o dia, e demoram mais tempo a tornarem-se independentes enquanto crianças.

10. Se Richard Ferber, (considerado por muitos como o pai do movimento CIO) admitiu numa entrevista 1999 New Yorker que "algumas crianças são “intreináveis" - eles simplesmente não vão parar de chorar. Muitos gritam até vomitar ou desmaiar, mas nunca chegar a esse final perfeito prometido. No momento em que os pais percebem que esse método nunca vai funcionar com os seus bebés, já lhes foi causado um enorme dano - fisicamente, neurologicamente, emocionalmente e muito mais! E para os pais para quem o trabalho resultou?! Foi a  que custo?!

Forçar a “independência” do bebé leva a maior dependência, enquanto que, dar aos bebés o que eles precisam, gera maior independência no futuro

Para mim, pessoalmente, e para muitos pais, nem se quer coloca a questão de “quanto tempo posso/devo ”deixar o meu bebé a chorar?” porque simplesmente ignorar o choro do bebé não é uma hipótese! Isso simplesmente vai contra os nossos instintos parentais naturais de amar, cuidar e estar lá para os nossos bebés! O que acontece é que muitas vezes os pais sentem exatamente o mesmo, mas são pressionados por amigos, família, e até profissionais de saúde para usar estes métodos de 2choro controlado” . Sim, porque no que toca a bebés, toda a gente tem opinião (pena que muitas vezes, pouco ou nada fundamentada) Siga seus instintos parentais e faça ouvidos moucos para os péssimos conselhos dos outros, em vez de ao choro do seu bebé!


Existem formas saudáveis ​​para atender às necessidades de todos, embora possam precisar de um pouco mais de tempo ou esforço.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Garrafa Da Birra ( Terríveis 2 anos!)


Aos 2 Anos, os mais pequenos passam pela fase " Terríveis 2 anos da birra"! 
A birra é um comportamento que dura cerca de 3 minutos caracterizado pela raiva, angústia, fúria e irritação dos mais pequenos, quando eles não percebem o porquê do ponto de vista do outro ser diferente. Este comportamento divide-se em duas fases, a primeira dura cerca de um minuto e meio e é caracterizada pela raiva, gritaria e fúria dos mais pequeninos. Nesta fase não adianta os país quererem explicar algo, ou tentarem controlar a fúria . Após esta fase eles entram no momento de atirar as coisas, se atirarem para o chão e até mesmo baterem com os pés no chão. Depois da demonstração de tanta fúria e raiva eles entram na fase de tristeza, aqui é a altura ideal para os pais tentarem aproximação e demonstrarem compreensão com a situação. 
Para que as birras não sejam mais prolongadas os papás e mamãs não devem entrar em "armadilhas de raiva", como por exemplo monstrarem-se afetados quando os mais pequenos dizem"não gosto de ti", pois se não o fizer eles vão sentir que estão conseguir controlar a situação porque os papá ou a mamã está a demonstrar que está a ficar afetada, agitada e irritada com o que ele está a dizer. Assim evitará que a birra se prolongue mais do que é normal. Depois de todas estas fases chega a hora ideal para colocar na mão do mais pequenos a garrafa da birra onde ele se irá se focar nas purpurinas e se desconcentrar da raiva que estava a sentir.




Receita da Garrafa Mágica !!!

>   750ml  de àgua numa garrafa de plástico com lados retos e com um fundo plano
(  o brilho tende a ficar preso na base se este não for Plano)
>  1 tubo pequeno  -  Glitter ( Brilho em cola)
> 2 colheres de purpurinas
>  1 garrafa 118ml de cola transparente
Encha a garrafa até 3/4 com água da torneira, em seguida, adicione o tubo de cola glitter ,  e toda a cola transparente . Agite bem, em seguida, cubra  com mais água.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

10 coisas, em que os bebés são mais inteligentes do que o que nós pensamos!!!

Mais uma vez, e para demonstrar que os bebés são verdadeiros "Génios com Chupeta", aqui está este interessante video com uma compilação de resultados de diferentes investigações em diferente BabyLabs, por todo o mundo...
E agora? Ainda olha para o seu, da mesma maneira?