sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
10 Razões para não deixar o seu bebé a chorar, até adormecer
Os bebés podem ser
desgastantes, especialmente os bebés que são considerados "bebés difíceis"
que têm uma elevada necessidade de conforto durante horários pouco “higiénicos”,
tipo 3 ou 5 da manhã.
Devido a isso, os
pais foram aconselhados a usar técnicas como as do "choro controlado"
(CIO) para adormecer os seus pequeninos.
Todos os pais têm
uma necessidade de sono e por isso é completamente normal que se tentem todos
os métodos, para acalmar o bebé e conseguir dormir!
Dito isto, deixar
os bebés a chorar para adormecer, por um
sem número de razões não é a melhor decisão! Aqui estão dez delas.
1 O principal argumento
desta abordagem, é o de que os bebés precisam de aprender a “acalmar-se”
sozinhos e em consequência disso,
conseguirem adormecer sem a ajuda da mãe ou do pai. E que isto se consegue, se
deixar o bebé a chorar e não responder de imediato ao seu choro (as suas
necessidades) ele eventualmente irá a prender a confortar-se e a adormecer
sozinho. Na realidade a mensagem que está a passar ao seu bebé é a de que deve
“desistir de esperar que se importe com ele”! Que mensagem dura, para um bebé
tão pequenino!!!
2. O sentimento angústia
infantil interfere com o desenvolvimento do cérebro dos bebés. A pesquisa
científica têm demonstrado que o stress liberta cortisol adicional nos bebés e destrói
conexões nervosas no cérebro. Algumas áreas do cérebro afetadas pelo stress severo
são, o sistema límbico, o hemisfério esquerdo, e o corpo caloso. Outras áreas
que podem ser afetadas são o hipocampo e o córtex orbitofrontal. Bebés que
sofrem situações de “negligência precoce” também têm cérebros menores que os outros
bebés, em consequência desse stress vivenciado.
3. Os bebés choram
para exprimir as necessidades e se não somos capazes de lhes responder, claramente não os estamos a atender.Um bebé pode chorar,
porque tem uma infecção no ouvido, tem fome, tem dores de dentes, está a
sentir-se só ou está com medo, entre outras razões igualmente válidas. Quando não
aparece ninguém para o alimentar, confortar, tranquilizar ou simplesmente
aconchegar, o bebé pode desistir de chorar, mas ainda assim, irá continuar com
fome, triste, com medo ou com dor. A única coisa que "melhora" é o
facto de que o bebé deixa de chorar e assim os pais começam a dormir a noite
toda!
4 A mensagem
fundamental dos métodos que envolvem o choro, é a de que as necessidades e desejos dos pais
são mais importantes do que o bebé.
5. As pesquisas têm
concluído que, durante o método "choro controlado" (CIO), os bebés
passam por fases previsíveis. A primeira fase, chamada de "protesto",
consiste num choro alto e agitação extrema. A segunda fase, identificada como
"desespero", consiste num choro monótono, acompanhado de inatividade
e retirada emocional. A terceira fase, chamada de "desapego", consiste num renovado
interesse, embora se trate de um interesse remoto e distante. Concluindo que, deixar os bebés a chorar pode levar à eventual
dissipação desses gritos, devido ao desenvolvimento gradual de apatia na
criança.
6. Outros estudos demonstram
que os bebés que foram criados com métodos de "choro controlado"
(CIO) têm uma probabilidade dez vezes superior, de vir a desenvolver hiperatividade
e deficit de atenção, mais tarde.
7. O método "choro
controlado" (CIO), dessensibiliza os pais em relação ao choro dos seus
bebés. Em termos de sobrevivência da espécie, o choro do bebé, está desenhado
para ser difícil e quase insuportável de
ouvir, por uma razão muito concreta: para que os pais vão depressa ”acudir” os
bebés e ás suas necessidades. Quando os pais são orientados a não responderem
quando ouvem os gritos/choro do seu bebé, no quarto ao lado, geralmente isso
implica que tenham que “desligar” sua resposta empática natural e automática de
resposta aos sons de angustia dos seus filhos. Não existe um botão para ligar/desligar
este instinto, ou para poder reconstruir a conexão natural durante o dia ou em horários
mais convenientes.
8. Outro estudo
concluiu, que o facto dos bebés eventualmente pararem de chorar e adormecerem,
não é tão inócuo assim. O que acontece é que o bebé deixa de chorar, os pais
deixam de o ouvir e os níveis de cortisol (hormona do stress) dos pais desce,
porque deixam de estar preocupados com o choro do bebé. No entanto os níveis de
cortisol elevados do bebé, aquando o horo, matem-se elevados durante os 3-4
dias subsequentes, embora já não expressem o seu stress e angustia através do
choro!! Com todos os danos para as redes neuronais, do excesso de cortisol.
9. Um outro estudo concluiu
que, os bebés que tinham sido deixados a chorar excessivamente (e que não exibiam
sintomas de cólica) em média obtêm classificações mais baixas em testes de QI e
apresentaram também atrasos ao nível da
motricidade fina.
10. Outros
pesquisadores descobriram que bebés com choro excessivo durante os primeiros
meses de vida, mostraram mais dificuldade em controlar suas emoções e se
tornaram bebés ainda mais exigentes em termos de consolo aos 10 meses. Ainda
mais uma pesquisa mostrou que esses bebés têm uma qualidade mais irritante no
seu choro, são mais dependentes durante o dia, e demoram mais tempo a tornarem-se
independentes enquanto crianças.
10. Se Richard
Ferber, (considerado por muitos como o pai do movimento CIO) admitiu numa
entrevista 1999 New Yorker que "algumas crianças são “intreináveis" -
eles simplesmente não vão parar de chorar. Muitos gritam até vomitar ou
desmaiar, mas nunca chegar a esse final perfeito prometido. No momento em que
os pais percebem que esse método nunca vai funcionar com os seus bebés, já lhes
foi causado um enorme dano - fisicamente, neurologicamente, emocionalmente e
muito mais! E para os pais para quem o trabalho resultou?! Foi a que custo?!
Forçar a
“independência” do bebé leva a maior dependência, enquanto que, dar aos bebés o
que eles precisam, gera maior independência no futuro
Para mim,
pessoalmente, e para muitos pais, nem se quer coloca a questão de “quanto tempo
posso/devo ”deixar o meu bebé a chorar?” porque simplesmente ignorar o choro do
bebé não é uma hipótese! Isso simplesmente vai contra os nossos instintos
parentais naturais de amar, cuidar e estar lá para os nossos bebés! O que
acontece é que muitas vezes os pais sentem exatamente o mesmo, mas são
pressionados por amigos, família, e até profissionais de saúde para usar estes
métodos de 2choro controlado” . Sim, porque no que toca a bebés, toda a gente
tem opinião (pena que muitas vezes, pouco ou nada fundamentada) Siga seus
instintos parentais e faça ouvidos moucos para os péssimos conselhos dos
outros, em vez de ao choro do seu bebé!
Existem formas
saudáveis para atender às necessidades de todos, embora possam precisar de um pouco
mais de tempo ou esforço.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Garrafa Da Birra ( Terríveis 2 anos!)
Aos 2 Anos, os mais pequenos passam pela fase " Terríveis 2 anos da birra"!
A birra é um comportamento que dura cerca de 3 minutos caracterizado pela raiva, angústia, fúria e irritação dos mais pequenos, quando eles não percebem o porquê do ponto de vista do outro ser diferente. Este comportamento divide-se em duas fases, a primeira dura cerca de um minuto e meio e é caracterizada pela raiva, gritaria e fúria dos mais pequeninos. Nesta fase não adianta os país quererem explicar algo, ou tentarem controlar a fúria . Após esta fase eles entram no momento de atirar as coisas, se atirarem para o chão e até mesmo baterem com os pés no chão. Depois da demonstração de tanta fúria e raiva eles entram na fase de tristeza, aqui é a altura ideal para os pais tentarem aproximação e demonstrarem compreensão com a situação.
Para que as birras não sejam mais prolongadas os papás e mamãs não devem entrar em "armadilhas de raiva", como por exemplo monstrarem-se afetados quando os mais pequenos dizem"não gosto de ti", pois se não o fizer eles vão sentir que estão conseguir controlar a situação porque os papá ou a mamã está a demonstrar que está a ficar afetada, agitada e irritada com o que ele está a dizer. Assim evitará que a birra se prolongue mais do que é normal. Depois de todas estas fases chega a hora ideal para colocar na mão do mais pequenos a garrafa da birra onde ele se irá se focar nas purpurinas e se desconcentrar da raiva que estava a sentir.
Receita da Garrafa Mágica !!!
> 750ml de àgua numa garrafa de plástico com lados retos e com um fundo plano
( o brilho tende a ficar preso na base se este não for Plano)
> 1 tubo pequeno - Glitter ( Brilho em cola)
> 2 colheres de purpurinas
> 1 garrafa 118ml de cola transparente
Encha a garrafa até 3/4 com água da torneira, em seguida, adicione o tubo de cola glitter , e toda a cola transparente . Agite bem, em seguida, cubra com mais água.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
10 coisas, em que os bebés são mais inteligentes do que o que nós pensamos!!!
Mais uma vez, e para demonstrar que os bebés são verdadeiros "Génios com Chupeta", aqui está este interessante video com uma compilação de resultados de diferentes investigações em diferente BabyLabs, por todo o mundo...
E agora? Ainda olha para o seu, da mesma maneira?
E agora? Ainda olha para o seu, da mesma maneira?
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Como saber se o meu Bebé tem uma Perturbação Alimentar?
As características mais comuns nos bebés e crianças pequenas com Perturbação Alimentar, são:
• Recusar os alimentos
• Apresentar comportamentos “inadequados” na hora da refeição (choro, gritos, irritabilidade, engasgos e/ou vómitos)
• Apresentar reduzido ganho de peso
• Selecionar os alimentos
O que pode causar a Perturbação Alimentar na primeira infância?
Quando o seu pediatra já despistou qualquer condição física do bebé que possa justificar, a causa dos seus hábitos alimentares inadequados, então podemos entre outras coisas, pensar no seguinte:
• O bebé tem medo ou está stressado em relação a alguma coisa.
• O bebé tem medo de comer devido a um incidente traumático passado, como um episódio de vómito ou uma situação em que se engasgou.
• O bebé está a dar um sinal emocional de que sente falta de mais ou diferente disponibilidade emocional dos pais. Por exemplo, um bebé pode sentir medo e ficar ansioso, com a própria ansiedade e forma de reagir ás refeições , dos pais...
Quais são os sinais, a que devo estar atento? Mesmo achando que o bebé se está a desenvolver bem, apesar das batalhas campais na hora da refeição, devemos procurar um especialista se o bebé:
• apresenta baixo peso
• não come com tanta frequência (ou tanto), como devia
• fica frequentemente irritado e chora quando se apercebe que lhe vão dar a refeição
• parece por vezes angustiado ou distante
• muitas vezes parece cansado e lento
• engasga-se ou vomita com frequência
• recusa o biberão ou só mama a dormir (para os bebés mais pequeninos)
Se a Perturbação Alimentar na Infância, for tratada logo que os pais têm essa suspeita ou o bebé apresentam sintomas de uma alimentação inadequada persistentemente, a situação é facilmente resolvida com o mínimo impacto a longo prazo. Se não tratada, no entanto, os distúrbios alimentares podem levar a um atraso no desenvolvimento físico e mental que pode afectar o seu filho para toda a vida.
Por exemplo, quando certos alimentos não fazem parte da dieta dos bebés e crianças pequenas, a nutrição e o seu desenvolvimento motor-oral podem ser afetados, o que pode contribuir para a apresentação de atrasos na fala. Não fique com dúvidas, pergunte-nos!
• Recusar os alimentos
• Apresentar comportamentos “inadequados” na hora da refeição (choro, gritos, irritabilidade, engasgos e/ou vómitos)
• Apresentar reduzido ganho de peso
• Selecionar os alimentos
O que pode causar a Perturbação Alimentar na primeira infância?
Quando o seu pediatra já despistou qualquer condição física do bebé que possa justificar, a causa dos seus hábitos alimentares inadequados, então podemos entre outras coisas, pensar no seguinte:
• O bebé tem medo ou está stressado em relação a alguma coisa.
• O bebé tem medo de comer devido a um incidente traumático passado, como um episódio de vómito ou uma situação em que se engasgou.
• O bebé está a dar um sinal emocional de que sente falta de mais ou diferente disponibilidade emocional dos pais. Por exemplo, um bebé pode sentir medo e ficar ansioso, com a própria ansiedade e forma de reagir ás refeições , dos pais...
Quais são os sinais, a que devo estar atento? Mesmo achando que o bebé se está a desenvolver bem, apesar das batalhas campais na hora da refeição, devemos procurar um especialista se o bebé:
• apresenta baixo peso
• não come com tanta frequência (ou tanto), como devia
• fica frequentemente irritado e chora quando se apercebe que lhe vão dar a refeição
• parece por vezes angustiado ou distante
• muitas vezes parece cansado e lento
• engasga-se ou vomita com frequência
• recusa o biberão ou só mama a dormir (para os bebés mais pequeninos)
Se a Perturbação Alimentar na Infância, for tratada logo que os pais têm essa suspeita ou o bebé apresentam sintomas de uma alimentação inadequada persistentemente, a situação é facilmente resolvida com o mínimo impacto a longo prazo. Se não tratada, no entanto, os distúrbios alimentares podem levar a um atraso no desenvolvimento físico e mental que pode afectar o seu filho para toda a vida.
Por exemplo, quando certos alimentos não fazem parte da dieta dos bebés e crianças pequenas, a nutrição e o seu desenvolvimento motor-oral podem ser afetados, o que pode contribuir para a apresentação de atrasos na fala. Não fique com dúvidas, pergunte-nos!
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